Por Hebert Ferro
“Boa Sorte, Charlie” é uma sitcom que explora a vida cotidiana da família Duncan com uma abordagem leve e humorística. A série foi criada por Phil Baker e Drew Vaupen e teve suas quatro temporadas e 97 episódios exibidos no Disney Channel de 2010 a 2014.
A série segue a vida da família Duncan, composta pelos pais Bob (Eric Allan Kramer) e Amy (Leigh-Allyn Baker), e seus quatro filhos: PJ (Jason Dolley), Teddy (Bridgit Mendler), Gabe (Bradley Steven Perry) e a recém-nascida Charlie (Mia Talerico).
Após o nascimento de Charlie, Teddy, a filha mais velha, decide criar um vídeo diário para sua irmã mais nova, mostrando o cotidiano da família junto de conselhos e observações sobre a vida, com a intenção de ajudar Charlie a se adaptar à vida e a entender melhor sua família quando ela crescer. Esses vídeos servem como introdução e estrutura para os episódios e mostram o caos que é essa família, cuja cada membro tem uma personalidade única, de forma cômica e descontraída.
A série foi bem recebida por sua representação positiva da vida familiar e pelos momentos de comédia acessíveis a todas as idades. A química entre o elenco e a abordagem leve e otimista da vida familiar contribuíram para o sucesso da série, tornando-a popular entre os espectadores jovens e suas famílias. A atuação de Bridgit Mendler como Teddy e a performance de Mia Talerico como Charlie foram especialmente elogiadas.
“Boa Sorte, Charlie” é uma comédia familiar encantadora que oferece uma visão calorosa e engraçada da vida cotidiana. Com personagens carismáticos e situações relacionáveis, a série proporciona entretenimento familiar acessível e divertido, abordando temas de crescimento, responsabilidade e amor familiar de uma maneira leve e envolvente.
Esta resenha faz parte da série Autores da Torre, do Projeto de extensão Torre de Babel, da Biblioteca José de Alencar (Faculdade de Letras/UFRJ)