Prefácio para o que vai vir
Por Marcus V. C. de Freitas
Desde sempre, e sempre sem motivo algum, escrevo.
Com o vento no calor ardente, e ardendo a alma, leio.
Semeio, com fortes e fracas sementes, coisas da minha mente
E da alma, que lavo com um grande amálgama.
Faço o possível para me renovar.
Desde sempre, e sempre será sem motivo algum, escrevo,
E se possível, creio escrever sempre o impossível.
Todo o possível é monótono demais para mundo.