Por Victória Pina

Oi, gente! Tudo bem com todes? Hoje vim indicar pra vocês um dos meus livros favoritos – Alice no País das Maravilhas. Para as pessoas que curtem uma história que chama a atenção, te faz pensar a rir ao mesmo tempo e, principalmente, que faz sua imaginação criar asas, então esse é o livro certo! 

O livro conta a história de Alice, uma menina que possui a cabeça nas nuvens e que adora questionar tudo aquilo que vê. Durante um passeio com sua irmã, o qual está deitada ouvindo sua irmã ler um livro, Alice avista um coelho segurando um relógio e correndo em direção a um buraco. Curiosa sobre a origem daquilo, Alice o persegue e cai no buraco e se vê agora no chamado País das Maravilhas. E é assim que sua aventura neste lugar curioso e cheio de coisas inusitadas começa.

Neste livro, vemos a personagem questionando tudo oque vê e conhecendo seres e pessoas totalmente diferentes daqueles que estava acostumada. Tais personagens fazem com que Alice reflita sobre suas próprias questões e sobre tudo aquilo que a rodeia. Em suas aventuras encontra tanto o bem quanto o mal, tudo em uma proporção quase como perfeita e que faz com que o leitor não tire as mãos do livro, sempre buscando saber o que acontecerá depois de tal ocorrido. A inocência de Alice nos cativa de forma a nos fazer sentir próximos à ela, até mesmo estando na mesma situação que a mesma, como se estivéssemos acompanhando-a em cada caminho que ela escolhe seguir. Somado a isso, a descrição dos cenários, personagens e de cada um dos eventos que Alice presenciou é rica em detalhes – desde as cores de objetos e locais, até a personalidade dos personagens secundários, levando em consideração desde os pontos mais gerais até os mais marcantes deles. Por fim, Alice no País das Maravilhas é um livro que nos faz voltar ao sentimento da infância e de uma fase em que deixávamos que a imaginação caminhasse livre a fim de desvendar-nos tudo o que consideramos curioso à nossa vista e que, além disso, também nos faz desviar nosso pensamento para algo além da vida cotidiana que pode soar cansativa e exaustiva e que nos deixa muitas vezes sem um caminho certo a seguir. Para isso, como Alice já ouviu uma vez: “Se você não sabe para onde ir, qualquer caminho serve”.