Por Natã Pereira
Forrest Gump, dirigido por Robert Zemeckis e lançado em 1994, é uma história envolvente que segue a vida de Forrest Gump, interpretado por Tom Hanks. O personagem é um homem com um QI abaixo da média, mas com um coração generoso e uma visão otimista da vida. A narrativa é apresentada através das memórias de Forrest, que conta sua história enquanto espera em um banco de parque para o ônibus.
A vida de Forrest é marcada por uma série de eventos extraordinários e momentos significativos da história americana. Desde sua infância em Greenbow, Alabama, até seu serviço militar na Guerra do Vietnã, ele acaba se envolvendo em acontecimentos históricos, como o movimento pelos direitos civis e a corrida espacial, muitas vezes de maneira inesperada. Sua presença nas grandes páginas da história ocorre de forma quase mágica e fortuita, refletindo sua influência inadvertida sobre o mundo ao seu redor.
Além de suas conquistas históricas, Forrest também vive momentos pessoais profundos, particularmente seu relacionamento com Jenny Curran, interpretada por Robin Wright. A relação deles é um dos principais motores emocionais do filme, mostrando um amor duradouro e complicado que persiste apesar das dificuldades e separações. A busca de Forrest por Jenny é central para sua história e proporciona uma visão íntima de sua vida e desejos.
O filme é conhecido por suas frases icônicas, como “A vida é como uma caixa de chocolates, você nunca sabe o que vai encontrar”, e por sua trilha sonora que capta a essência dos anos 60 e 70. Com uma combinação de humor, drama e uma mensagem inspiradora sobre a perseverança e a simplicidade, Forrest Gump se tornou um clássico, oferecendo uma visão tocante sobre como uma pessoa pode impactar o mundo de maneiras inesperadas.
Esta resenha faz parte da série Autores da Torre, do Projeto de extensão Torre de Babel, da Biblioteca José de Alencar (Faculdade de Letras/UFRJ)