Filme: Kingsman ‒ O Círculo Dourado

Por Ana Lara Santos

A ficção Kingsman – O Círculo Dourado (2017) tem como foco falar sobre o uso de drogas por boa parte da sociedade. Uma mulher, chamada Poppy (Julianne Moore), cria a sua empresa secreta, a qual exporta drogas para o mundo todo. Enquanto o filme vai passando, os personagens que usam essas drogas começam a adquirir uma espécie de alergia que deixa a pele azulada. Quando isso vem à tona e torna-se uma pandemia, Poppy vai à mídia e revela o que acontece quando as pessoas fazem uso de suas drogas, tendo como consequência final a morte. Nesse momento, ela apresenta o medicamento ao qual apenas ela tem acesso, esse provoca a melhora instantânea daqueles que ingeriram a sua droga. Entretanto, ela se recusa a fornecer a solução sem uma troca, com isso, pede para que o presidente de um país com grande influência assine um contrato que permitirá a legalização das drogas e a livre circulação de seus empregados. Enquanto a trama segue, os agentes restantes da Kingsman – Merlin (Mark Strong), Galahad (Colin Firth) e Eggsy (Taron Egerton) – após um atentado no início do filme, partem em busca da cura para essa alergia, aliados à agência americana Statesman.

O filme é surpreendente, apesar de exceder as leis da física em vários momentos, cumpre a finalidade de suspense, ação e comédia.

Esta resenha faz parte da série Autores da Torre, do Projeto de extensão Torre de Babel, da Biblioteca José de Alencar (Faculdade de Letras/UFRJ) 

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *